Trabalhadores das Indústrias do Mate e Torrefação têm aumentos de salário acima da inflação
Rui Amaro Gil Marques
Assessor de Comunicação do Sindicato
Federação e os sindicatos dos Trabalhadores do setor de Alimentação de Castro-Carambeí, STIA de Apucarana, STIMALCS de Curitiba, Arapongas, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão e Cascavel conseguiram fechar as negociações salariais dos trabalhadores das indústrias de Torrefação e do Mate com os representantes patronais desses setores, segunda-feira dia 24, na FIEP – Federação das Indústrias do estado do Paraná.
Rui Amaro Gil Marques
Assessor de Comunicação do Sindicato
Federação e os sindicatos dos Trabalhadores do setor de Alimentação de Castro-Carambeí, STIA de Apucarana, STIMALCS de Curitiba, Arapongas, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão e Cascavel conseguiram fechar as negociações salariais dos trabalhadores das indústrias de Torrefação e do Mate com os representantes patronais desses setores, segunda-feira dia 24, na FIEP – Federação das Indústrias do estado do Paraná.
Torrefação: Para a Convenção Coletiva 2009/2010 os sindicatos e a FTIA haviam conseguido um reajuste de 7% para os demais salários do setor e Pisos de R$558,80 (ingresso) e R$627,00 (efetivo). Para estes trabalhadores a Convenção Coletiva deste ano o reajuste salarial alcançado foi de 6,7% para os demais salários e pisos de R$616,00 (ingresso) e de R$690,00 (efetivação) e cesta básica de R$ 30,00. O que manteve os salários com aumentos reais acima da reposição do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidos).
Indústria do Mate: A Convenção Coletiva de Trabalho 2009/2010 os pisos dos trabalhadores das indústrias do Mate haviam ficado em R$530,20 (ingresso) e R$594,00 (efetivação) e 7% de reajuste para os demais salários. Para a CCT 2010/2011 os pisos ficaram em R$574,20 (ingresso) e R$642,40 (efetivação), mais uma cesta básica de R$30,00 e reajuste de 6,5% para os demais salários. Os trabalhadores desse setor conseguiram uma cesta básica. O que significa uma conquista a mais se compararmos com os anos anteriores.
Para o presidente da FTIA, Ernane Garcia, essas negociações só não foram melhores para o conjunto desses trabalhadores devido a crise mundial que teve impactos negativos em vários setores da economia brasileira. “Conseguimos manter o poder de compra dos salários dos trabalhadores desses setores e é isso que conta uma vez que os patrões, desde o inicio das negociações, vinham se mostrando irredutíveis em avançar as suas propostas de reajuste que estavam muito abaixo daquilo que desejávamos. Conquistamos o possível para a atual conjuntura econômica mas isto não significa que vamos parar de pressionar por melhores condições de trabalho para esses setores”, avaliou Ernane.
Bom dia, esta convenção ja foi registrada ja entrou em vigor? se foi favor retornar com o numero do registro fazendo favor
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